Cruzeiros, cruzados e cédulas derivadas circularam no Brasil até meados dos anos 1990, quando foram oficialmente substituídos pelo real. No entanto, muitos brasileiros ainda se perguntam se é possível trocar cédulas e moedas antigas pela moeda atual.
A resposta é não, segundo informou o Banco Central à CNN.
Ainda assim, há pessoas que guardam cédulas antigas. Nesta semana, viralizou nas redes sociais a história de irmãos que encontraram uma mala com quase 32 milhões de cruzados entre os pertences de seu falecido pai.
Neste caso, por exemplo, o Banco Central explicou que não é possível trocar o cruzado pelo real, pois o cruzado é um padrão monetário extinto, cujo prazo de recolhimento se encerrou em 31 de julho de 1989 para as cédulas de Cz$ 1 e Cz$ 5, e em 30 de setembro do mesmo ano para as cédulas de Cz$ 10, Cz$ 50 e Cz$ 100.
Segundo especialistas ouvidos pela CNN, essas notas e moedas antigas não possuem valor financeiro, mas podem atrair o interesse de colecionadores.
O matemático especialista em investimentos Guylherme Mattos explica que, em meio a um cenário de alta inflação, o Brasil passou por várias trocas de moeda até chegar ao real, adotado atualmente.
“Diante das reformas para conter a inflação, o Banco Central não tem como trocar uma moeda sem validade, como o cruzeiro, pela moeda vigente, o real”, afirmou Mattos.
No entanto, Mattos ressalta que as cédulas de cruzeiro, embora não possam ser trocadas por reais, possuem valor numismático — uma estimativa de preço no mercado de colecionadores.
FOTOS – Notas e moedas da era do real
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Nota de 2 reaisda 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a tartaruga marinha (Eretmochelys imbricata). Começou a circular em 29 de julho de 2013. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 5 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a garça (Casmerodius albus egretta). Começou a circular em 29 de julho de 2013. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 10 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a arara (Ara chloroptera). Começou a circular em 23 de julho de 2012. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 20 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, o mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia). Começou a circular em 23 de julho de 2012. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 50 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a onça-pintada (Panthera onca). Começou a circular em 13 de dezembro de 2010. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 100 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a garoupa (Epinephelus marginatus). Começou a circular em 13 de dezembro de 2010. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 200 reais da 2ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus). Começou a circular em 2 de setembro de 2020. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 1 real da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, o Beija-Flor (Amazilia lactea). • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 2 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a tartaruga marinha (Eretmochelis imbricata ou tartaruga-de-pente). Começou a circular em 13 de dezembro de 2001. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 5 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a garça (Casmerodius albus). Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 10 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a Arara (Ara chloreptera). Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 10 reais comemorativa da 1ª família de cédulas do Real. A efígie de Pedro Álvares Cabral aparece como figura principal, além do mapa “Terra Brasilis”, na frente e, no verso, versão estilizada do mapa do Brasil, formada por quadros. Começou a circular em 24 de abril de 2000. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 20 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, o Mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia). Começou a circular em 27 de junho de 2002. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 50 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a Onça Pintada (Panthera onca). Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Nota de 100 reais da 1ª família de cédulas do Real. A Efígie da República aparece como figura principal na frente e, no verso, a Garoupa (Epinephelus marginatus). Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 1 centavo da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço revestido de cobre, com a efígie de Pedro Álvares Cabral, ladeada por nau, simbolizando as navegações portuguesas e dísticos BRASIL e CABRAL na parte de trás e, na frente, valor, data e alusão ao Pavilhão Nacional. Desde 2005 não são mais fabricadas pelo Banco Central. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 5 centavos da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço revestido de cobre, com a efígie de Joaquim José da Silva Xavier, ladeada pelos dísticos BRASIL e TIRADENTES e também por motivos alusivos à Inconfidência Mineira – o triângulo da bandeira dos inconfidentes, sobreposto por pássaro que representa a liberdade e a paz na parte de trás e, na frente, valor, data e alusão ao Pavilhão Nacional. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 10 centavos da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço revestido de bronze, com a efígie de D. Pedro I, ladeada pelos dísticos BRASIL e PEDRO I e também por cena alusiva à proclamação da independência do país na parte de trás e, na frente, valor, data e alusão ao Pavilhão Nacional. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 25 centavos da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço revestido de bronze, com a efígie de Manuel Deodoro da Fonseca, ladeada pelos dísticos BRASIL e DEODORO e também pelas Armas Nacionais na parte de trás e, na frente, valor, data e alusão ao Pavilhão Nacional. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 50 centavos da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a efígie de José Maria da Silva Paranhos Júnior e dísticos BRASIL e RIO BRANCO na parte de trás e, na frente, valor, data e alusão ao Pavilhão Nacional. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 1 real da 2ª família de moedas do Real. É feita de aço inox (núcleo) Aço revestido de bronze (anel), com a Efígie da República, desenhos indígenas no anel e dístico BRASIL na parte de trás e, na frente, valor, data, alusão ao Pavilhão Nacional e desenhos indígenas no anel. Começou a circular em 1 de julho de 1998. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 1 centavo da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Efígie da República, dístico BRASIL e ramos de louros estilizados na parte de trás e, na frente, valor, data e ramos de louros estilizados. Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 5 centavos da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Efígie da República, dístico BRASIL e ramos de louros estilizados na parte de trás e, na frente, valor, data e ramos de louros estilizados. Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 10 centavos da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Efígie da República, dístico BRASIL e ramos de louros estilizados na parte de trás e, na frente, valor, data e ramos de louros estilizados. Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 25 centavos da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Orla poligonal de sete lados, contendo Efígie da República, dístico BRASIL e data na parte de trás e, na frente, a Orla poligonal de sete lados contendo valor. Começou a circular em 30 de setembro de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 50 centavos da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Efígie da República, dístico BRASIL e ramos de louros estilizados na parte de trás e, na frente, valor, data e ramos de louros estilizados. Começou a circular em 1 de julho de 1994. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Moeda de 1 real da 1ª família de moedas do Real. É feita de aço inoxidável, com a Efígie da República, dístico BRASIL e ramos de louros estilizados na parte de trás e, na frente, valor, data e ramos de louros estilizados. Ficou em circulação de 1 de julho de 1994 a 23 de dezembro de 2003. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Exemplo de moeda comemorativa comum. Moeda de 1 real comemorativa do mascote dos Jogos Olímpicos Rio 2016, Vinicius. É feita de aço inoxidável (núcleo) e aço revestido de bronze (anel), como mascote dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e a legenda “Brasil” na parte de trás e, na frente, valor, data, alusão ao Pavilhão Nacional e desenhos indígenas no anel. Foi lançada em 19 de fevereiro de 2016. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
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Exemplo de moeda comemorativa especial. Moeda Comemorativa do Centenário do Vôo do 14 Bis no valor de 2 reais. É feita de prata 925, com a imagem do 14 Bis acima da legenda “CENTENÁRIO DO VÔO DO 14 BIS” na parte de trás e, na frente, a imagem de Santos Dumont, o valor facial da moeda “2 REAIS” e a assinatura do inventor do 14 Bis. Foi lançada em 23 de outubro de 2006. • Montagem de Letícia Naome com imagens do Banco Central do Brasil
“Esse valor varia conforme a raridade das cédulas, o estado de conservação e a demanda no mercado de colecionismo. Notas bem preservadas ou de edições limitadas, por exemplo, podem atingir preços significativos, sendo valorizadas como peças históricas e culturais por colecionadores”, complementou.
O mestre em Finanças Corporativas, João Fossaluzza, compara a situação do cruzeiro com um exemplo mais recente envolvendo a cédula de 1 real.
FOTOS – Relembre moedas comemorativas do BC
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Moeda de 500 Cruzeiros em homenagem aos 500 anos da chegada da primeira frota de Colombo à América, lançada em 1992. Foram fabricadas 40 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 4 lançada em homenagem à conquista do Tetra, em 1994. Foram fabricadas 9 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 2 lançada em homenagem a Ayrton Senna, em 1995. Foram fabricadas 10 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda comum de R$ 1 lançada em homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1998. Foram fabricadas 600 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem aos 500 anos do Descobrimento do Brasil, em 2000. Foram fabricadas 15,3 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 2 em homenagem centenário de Juscelino Kubitschek, lançada em 2002. Foram fabricadas 20 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem ao Penta, em 2002. Foram fabricadas 30 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 2 lançada em homenagem ao centenário do vôo do 14 Bis, em 2006. Foram fabricadas 15 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem aos Jogos Pan-Americanos Rio 2007. Foram fabricadas 20 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem aos 200 aos da chegada da Família Real ao Brasil, em 2008. Foram fabricadas 10 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem à entrega da bandeira olímpica ao Rio de Janeiro no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Foram fabricadas 20 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Cartela de moedas de R$ 2 em homenagem à Copa do Mundo de 2014. Foram fabricadas 20 mil unidades de cada uma das seis moedas • Divulgação/Banco Central
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Moeda de Ouro de R$ 5 lançada em homenagem aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Foram fabricadas 5 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 lançada em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022. Foram fabricadas 20 mil unidades • Divulgação/Banco Central
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Moeda de R$ 5 em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição, lançada na última quinta-feira (11). Apenas três mil unidades foram feitas nesta primeira leva, com valor unitário de R$ 440. A moeda consta como esgotada no site da Casa da Moeda • Divulgação/Banco Central
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“A legislação brasileira define prazos e procedimentos para a troca de moedas. Após a retirada de circulação, há um período específico em que a população pode fazer essa troca. Um exemplo foi a cédula de 1 real, que pôde ser trocada pela moeda correspondente por um tempo determinado,” explica Fossaluzza.
Fossaluzza destacou que há feiras frequentes de colecionadores de moedas, onde notas antigas são compradas para enriquecer as coleções dos entusiastas.
“Se as notas encontradas estiverem bem conservadas, podem alcançar algum valor no mercado de colecionadores, mas não servem como moeda de troca no Banco Central”, finalizou.