O povo americano vai às urnas no dia 5 de novembro para escolher quem será o novo presidente dos Estados Unidos. O republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris disputam pelo cargo mais alto do Executivo, enquanto JD Vance e Tim Walz se enfrentam para a posição de vice-presidente.
O cargo de presidente dos EUA é uma posição assalariada, e o valor da compensação foi reajustado pela última vez no ano de 2001. De acordo com a decisão daquele ano do Congresso americano, a quantia paga ao presidente é de US$ 400 mil por ano. O valor é divido, no entanto, em parcelas mensais.
Além do salário bruto, o presidente também recebe um benefício adicional de US$ 50 mil para “ajudar no custeio de despesas relacionadas ou resultantes do desempenho de suas funções oficiais”. Segundo o Código de Leis dos Estados Unidos, qualquer quantia deste benefício que não for utilizada deve ser revertida para o Tesouro americano. A lei garante ainda o uso dos móveis e demais bens mantidos na Casa Branca.
Antes do último reajuste, o presidente americano recebia US$ 200 mil por ano.
Os ex-presidentes dos Estados Unidos continuam na folha de pagamento do governo americano, mesmo após terem deixado o cargo. A pensão vitalícia é paga mensalmente pelo Tesouro americano, exceto pelos períodos em que o ex-chefe de Estado passe a ocupar outro cargos públicos.
O ex-presidente Donald Trump recebe a uma pensão anual de US$ 221.400, além de outros benefícios, como subsídios de viagem, espaço de escritório e salário dos funcionários. As despesas podem ultrapassar US$ 1 milhão por ano. O presidente Joe Biden se tornará o sexto dos ex-presidentes vivos que recebem a pensão anual, quando deixar o cargo no ano que vem.
O salário do vice-presidente dos Estados Unidos não é determinado pela Constituição, mas pode ser alterado pelo Congresso americano. Atualmente, a vice-presidente, Kamala Harris, ganha US$284,600 por ano.
Durante a presidência de Donald Trump, quando Mike Pence ocupava o cargo de vice, o Congresso chegou a discutir um aumento para funcionários do governo federal, mas a medida foi congelada pelo Escritório de Gestão de Pessoal dos Estados Unidos.
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