Os eleitores americanos vão às urnas nesta terça-feira (5) para escolher os próximos líderes do país em um experimento democrático em massa, onde dezenas de milhões de votos serão emitidos sem incidentes.
Mas falsas alegações de fraude eleitoral em 2020 e as repetidas acusações de trapaça do ex-presidente Donald Trump significam que tudo, desde a elegibilidade do eleitor até problemas logísticos como longas filas, funcionalidade da cédula e contagem de votos, será examinado de perto, especialmente nos principais estados-campo de batalha.
Autoridades eleitorais nos EUA — especialmente em estados indecisos — prometeram defender a integridade do voto e pediram aos eleitores que não se deixassem enganar por teorias da conspiração.
“Aqui na Geórgia, é fácil votar e difícil trapacear”, disse o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger. “Nossos sistemas são seguros e nosso povo está pronto”.
A eleição de 2024 já apresentou alegações de Trump e outros republicanos de que a votação é “fraudada”. Trump fez repetidas alegações falsas de que os democratas estão trapaceando na eleição e distorceu problemas isolados com a votação em um esforço para levar seus apoiadores a acreditar que a eleição não é legítima se ele perder.
EUA: por que os partidos são representados por burros e elefantes?