O atirador de Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, já fez 12 vítimas até a manhã desta quarta-feira (23). Destas, duas pessoas morreram e 10 estão feridas.
Ao acionar apoio para a ocorrência, um agente baleado chegou a suplicar por socorro.
“Colega baleado chegou a chamar a equipe pelo rádio e pediu para socorrer ele: ‘pelo amor de Deus, não quero morrer’”, narrou o Guarda Civil Gilson Amaral à imprensa.
Até o momento, três pessoas morreram e 9 ficaram feridas. As vítimas fatais são o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior, o pai do suspeito, identificado como Eugenio Crippa, de 74 anos, e o irmão do atirador, Evertom Crippa, de 49 anos.
Os feridos são seis policias, e familiares do criminoso.
Dentre os feridos, sete foram encaminhados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, dos quais três estão em estado grave:
- Everton Luciano Crippa, de 49 anos, irmão do atirador
- João Paulo Farias, de 26 anos, policial militar ferido com tiro na cabeça
- Rodrigo Weber Volz, 31 anos, policial militar
O Guarda Municipal Volmir de Souza, de 54 anos, está estabilizado após ser atingido por três disparos.
Além deles, três vítimas estão fora de risco:
- Eduardo de Brida Geiger, de 32 anos, policial militar ferido com tiro no tornozelo
- Joseane Muller, 38 anos, policial militar ferida com tiro no ombro
- Leonardo Valadão Alves, de 26 anos, ferido com tiro de raspão no supercílio
Informações preliminares divulgadas pelas autoridades indicam que um desentendimento familiar ocasionou a confusão.