A polícia sul-coreana proibiu o presidente-executivo da companhia aérea Jeju Air, Kim E-bae, de deixar o país, em meio a uma investigação sobre o acidente que deixou 179 mortos no domingo (29), informou a agência de notícias Yonhap nesta quinta-feira (2).
O CEO foi considerado uma das testemunhas-chave que podem enfrentar acusações de negligência, o que é punível com até cinco anos de prisão ou multa de até 20 milhões de won (US$ 13.600).
A Jeju Air estava cooperando com a polícia, disse Song Kyeong-hoon, diretor da companhia aérea, em entrevista coletiva.
Após a explosão da aeronave, o CEO da Jeju Air declarou que a causa ainda era desconhecida e que a aeronave não tinha registro de acidentes e nem sinais iniciais de mau funcionamento.
O acidente de domingo foi o acidente aéreo mais mortal da Coreia do Sul desde 1997.