O marido da empresária Paloma Lopes Alves, de 31 anos, que morreu na tarde de terça-feira (26) após realizar uma hidrolipo, disse que ela não recebeu manobras de reanimação por parte dos profissionais da clínica.
Ele afirma que Paloma só recebeu massagem cardíaca após a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), cerca de 40 minutos depois dela passar mal.
Paloma e Everton saíram de Vargem Grande Paulista, cidade da Região Metropolitana de São Paulo onde moravam, por volta das 5h da manhã de terça-feira. “O procedimento começou 9h, e eles não deixaram eu ficar com ela em nenhum momento depois que acabou. Eu percebi que havia algo estranho pela expressão dos funcionários e então abri a porta do quarto onde ela estaria, mas ela já não estava mais lá” disse.
Everton conta que desceu para o andar térreo e viu que Paloma recebia massagem cardíaca de uma médica do SAMU. Nesse momento, ele questionou o que havia acontecido e profissionais da clínica disseram que o médico responsável, o Dr. Josias Caetano, iria explicar o que havia acontecido.
Paloma chegou a ser reanimada pelo SAMU e levada às pressas até o Hospital do Tatuapé, mas quando estava chegando no local sofreu outra parada cardiorrespiratória e faleceu.
Everton e Paloma estavam juntos há cerca de três anos. Há um ano e meio, compraram uma casa e estavam planejando uma grande festa de casamento. A empresária juntou dinheiro por dois anos a fim de realizar a hidrolipo, que custou cerca de R$ 10 mil.
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