Um dos policiais civis citados na delação, homologada em 2024, pelo empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, assassinado no aeroporto de Guarulhos (SP) na última sexta-feira (8), trabalhou com o cantor Gusttavo Lima.
A assessoria do astro sertanejo, recentemente envolvido em problemas na justiça, confirmou à CNN, por meio de nota, que Rogério de Almeida Felicio prestou serviços de segurança privada em shows do cantor. A relação entre os dois foi veiculada primeiramente pelo portal Metrópoles.
No documento, com mais de mil páginas, que a reportagem teve acesso, Vinícius acusa o policial, conhecido como Rogerinho, de viciar o inquérito no qual o empresário era acusado de ser o mandante do assassinato de um líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Anselmo Bechelli, o “Cara Preta”, morto em uma emboscada em 2021.
Rogério trabalha na Polícia Civil de São Paulo há pelo menos quinze anos. Na época do inquérito em que Vinícius foi réu, atuava no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas foi transferido para a Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Santos (Dise).
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Celso Araújo com seus dois filhos. • Reprodução/Redes sociais
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Celso Araujo Sampaio de Novais, morto no ataque no Aeroporto de Guarulhos.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagem mostra local onde atentado ocorreu, no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos • Reprodução/Google StreetView
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagem mostra mapa da área de desembarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8)
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Imagem mostra mapa da área de embarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8) • Reprodução
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O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta (8) • Reprodução/Redes Sociais
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Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
Ainda no texto, Vinícius afirma que os policiais que seriam delatados integram também o Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e o 24º Distrito Policial da Capital.
Vinícius confirmou o pedido de propina dos policiais em depoimento para a Corregedoria da Polícia Civil pouco antes de ser executado. De acordo com reportagem publicada pela CNN, a vítima disse ter pago R$ 10 milhões a policiais civis para ser inocentado do inquérito.
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Segurança Pública se manifestou sobre o caso, apontando que os policiais foram afastados do trabalho operacional enquanto as denúncias são devidamente apuradas.
A pasta ainda afirma que as corregedorias tanto da Polícia Militar quanto da Polícia Civil acompanham as investigações para que todas as medidas pertinentes sejam adotadas.