O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) divulgará no próximo dia 6 de setembro o relatório preliminar das investigações sobre o acidente aéreo envolvendo o ATR-72 da Voepass, que caiu no último dia 9, em Vinhedo, no interior de São Paulo, matando todas as 62 pessoas que estavam a bordo.
O voo havia saído de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Segundo o site FlightRadar24, o avião saiu de Cascavel às 11h56 e caiu às 13h22.
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Vítimas do acidente com o avião da Voepass em Vinhedo (SP) • Reprodução/Instagram
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Danilo Santos Romano era o piloto do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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Débora Soper era comissária do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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Hiales Fodra estava no voo da Voepass que caiu em Vinhedo • Reprodução/redes sociais
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Isabella Pozzuoli é uma das vítimas fatais da queda do avião em Vinhedo (SP) • Reprodução/Instagram
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Daniela Schulz e seu namorado, o engenheiro agrônomo, Hiales Carpine Fodra, estão entre as vítimas da queda de avião em Vinhedo (SP). • Reprodução/ Redes Sociais
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Laiana Vasatta está entre as vítimas de acidente aéreo • Divulgação/Redes sociais
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Maria Auxiliadora e José Cloves Arruda eram casados e morreram no acidente da Voepass em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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Eliane Andrade Freire é uma das vítimas da queda do voo 2283 da Voepass • Reprodução/redes sociais
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Gracinda Marina Castelo Da Silva era pré-candidata a vereadora no Paraná e morreu no voo 2283 da Voepass • Reprodução
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Vítima do voo 2283 da Voepass, Regiclaudio Rodrigues de Freitas era empresário e morava no Ceará • Reprodução
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O empresário Wlisses Dutra de Oliveira foi uma das vítimas do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP)
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Silvia Cristina Osaki era professora da Universidade Federal do Paraná e morreu no acidente do voo 2283 da Voepass • Reprodução
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Ronaldo Cavaliere era representante comercial de vendas. Ele está entre as vítimas do avião • Reprodução
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Pedro Gabriel Gusson Do Nascimento trabalhava em uma indústria fabricante de pias e estava em Cascavel (PR) para uma convenção; ele morreu no voo 2283 da Voepass • Reprodução/redes sociais
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Trabalhador da indústria química, Luciano Trindade Alves é uma das vítimas do voo 2283 da Voepass • Reprodução/redes sociais
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Humberto Campos de Alencar Silva era o copiloto do voo 2283, que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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A fisiculturusta Daniela Schulz Froda estava entre as vítimas do voo 2283 da Voepass • Reprodução/redes sociais
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O empresário Junior Zini, ex-goleiro do Cascavel Futsal, e a mulher dele, Kharine, estavam entre os passageiros do voo 2283 da Voepas • Reprodução/redes sociais
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Rubia Silva de Lima era comissária do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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O professor Adriano Daluca Bueno morreu no acidente aéreo em Vinhedo dois dias antes de fazer aniversário • Reprodução/redes sociais
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Adriano Daluca Bueno e a mulher dele, Raquel Ribeiro Moreira, estavam no voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/redes sociais
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Mauro Junior Zezkouski Sguarizi é uma das vítimas do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP); ele era DJ e produtor musical • Reprodução/redes sociais
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Alípio Camilo dos Santos Neto é uma das vítimas do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP)
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Venezuelanos Josgleidys Gonzalez, seu filho Joslan Perez, de 4 anos, e sua mãe, Maria Parra, estavam no voo da Voepass que caiu em Vinhedo (SP) • Reprodução/Redes Sociais
Conforme monitoramento do voo feito pelo site, a aeronave perdeu o equivalente a 5 quilômetros de altitude em menos de 2 minutos. O horário previsto para chegada em Guarulhos era às 13h30.
Compartilhamento de informações
Integrantes da Polícia Federal (PF) e do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) começaram a compartilhar dados das investigações sobre a queda do avião da Voepass, nesta segunda-feira (26). Uma reunião, em Brasília (DF), definiu as diretrizes para a troca de informações entre os órgãos.
Segundo fontes presentes na reunião, há “milhares” de análises a serem feitas que vão ser divulgadas aos poucos, por meio de notas técnicas.
Parte das apurações é feita no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal. Os técnicos, agora, aguardam o acesso a conversas gravadas por áudio e dados do voo e que estão nas caixas-pretas da aeronave que que caiu em Vinhedo (SP).
(Com informações de Gabriela Prado)