Tim Walz, vice na chapa de Kamala Harris para a Presidência dos EUA, surge como uma figura estratégica para atrair eleitores nas próximas eleições americanas. O presidente da Ipsos nos EUA, Clifford Young, avalia que o perfil de Walz pode ser mais relevante do que suas próprias políticas na conquista do eleitorado.
Walz é descrito como um homem branco, oriundo de região rural, fazendeiro, veterano militar, professor e técnico de futebol americano.
No WW desta terça-feira (6), Young destaca que, mesmo com políticas mais alinhadas à esquerda, Walz transmite uma sensação de proximidade com o eleitor comum.
“Ele parece como gente, como a gente”, afirma Young, traduzindo o conceito americano de “folksy” para o português brasileiro.
Essa percepção de Walz como alguém próximo e “relatable” pode ser crucial para a campanha de Harris, segundo análise.
O vice tem potencial para criar empatia com segmentos do eleitorado que podem ser mais desafiadores para a candidata principal, como jovens americanos e cidadãos menos afluentes que sofrem com a inflação.
A estratégia de incluir Walz na chapa parece visar a ampliação do alcance da campanha de Harris, buscando conectar-se com eleitores que podem se identificar mais facilmente com o perfil do vice.
Essa abordagem pode ser determinante em um cenário eleitoral onde a disputa por cada segmento do eleitorado é acirrada.
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