A maior confederação sindical da Coreia do Sul disse que os seus integrantes entrarão em greve geral por tempo indeterminado até que o presidente Yoon Suk Yeol renuncie, após a sua tentativa de impor a Lei Marcial.
“Lutaremos ao lado do povo, abrindo caminho para a renúncia imediata de Yoon Suk Yeol”, disse a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU), segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
“Os membros da KCTU deixarão de trabalhar de acordo com as diretrizes da greve, pedirão a renúncia de Yoon Suk Yeol por traição e conduzirão ações de emergência em todo o país para a reforma social e a realização da soberania popular”, acrescentou o sindicato.
A KCTU possui 1,2 milhão de integrantes.
A confederação sindical disse que os membros se reunirão na Praça Gwanghwamun durante manhã de quarta-feira (4). A enorme praça no centro de Seul há muito tempo é palco de protestos políticos.