Armando Freitas Filho, um dos maiores nomes da poesia brasileira, morreu aos 84 anos, nesta quinta-feira (26).
Ele nasceu no Rio de Janeiro, em 1940, e é autor de uma vasta obra poética, como “Palavra” (1963), “À mão livre” (1979), “3×4” (1985), “Raro mar” (2006), “Rol” (2016), entre outros.
A morte ocorreu no Rio de Janeiro. A causa ainda não foi informada.
Nas redes sociais, a Companhia das Letras se solidarizou com leitores, familiares e amigos de Armando. Um último livro, nomeado “Respiro” será publicado pela editora em breve.
Durante sua trajetória artística, o poeta recebeu prêmios de destaque na literatura brasileira, como o Jabuti, além do Biblioteca Nacional, APCA e Prêmio Rio.
Nota da Companhia das Letras
A Companhia das Letras lamenta profundamente a morte do poeta Armando Freitas Filho.
Nascido no Rio de Janeiro, em 1940, Armando é autor de uma vasta obra. Durante sua trajetória literária, recebeu diversos prêmios, como Jabuti, Biblioteca Nacional, APCA e Prêmio Rio. Sua obra poética inclui “Palavra” (1963), “À mão livre” (1979), “3×4” (1985), “Raro mar” (2006), “Rol” (2016), entre outros.
“Respiro”, seu último livro, será publicado pela Companhia das Letras em breve.
“Armando era um dos maiores poetas brasileiros em atividade. Sua poesia fala sobre o amor, a morte, a casa, o ofício de escrever, o Rio de Janeiro. Seu legado é gigantesco e continua vivo em cada poema seu”, diz Alice Sant’Anna, poeta e editora de Armando na Companhia das Letras.
A editora se solidariza com leitores, familiares e amigos.