O agronegócio ocupa uma posição central na economia global, e no Brasil seu o impacto é ainda mais significativo, contribuindo para a segurança alimentar e impulsionando o crescimento econômico.
A crescente demanda por alimentos frescos e orgânicos, somada às mudanças nos padrões climáticos, impõe desafios ao setor, que busca alternativas para inovar e tornar a produção mais sustentável.
Foi com esse cenário em mente que o UBS promoveu a segunda edição da Agriculture Investment Conference, realizada em 23 de setembro, em São Paulo, que contou com a presença de 230 participantes, 14 empresas e outros importantes atores do agronegócio nacional e latino-americano. O evento serviu como plataforma para um diálogo essencial sobre a necessidade de inovação e sustentabilidade no setor, abordando o papel crucial que o sistema financeiro desempenha no suporte ao agronegócio.
Segundo Marcelo Chilov, Head de Global Wealth Management (GWM) para a América Latina do UBS: “O Brasil se coloca como locomotiva no fornecimento de alimentos e na produção agrícola. O papel do banco é justamente conectar e fazer todo esse ecossistema funcionar, provendo não só as oportunidades, mas também as estruturas, o meio, a curadoria de investimento, que o banco é especializado em oferecer.”
Participou também do evento o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. No painel Abastecendo o Futuro: o papel do agronegócio na aviação sustentável o ministro destacou a centralidade que a energia renovável tem para o País, e como o agronegócio deve estar alinhado com esse processo de transição energética. “O Brasil é o País da energia limpa, que vem do agro, não concorrendo com a produção de alimentos, mas complementando. A produção agropecuária não é antagonista à sustentabilidade. Preservar a floresta é questão de sobrevivência”, comentou.
Fávaro falou ainda sobre a urgência da estabilidade climática. Segundo o ministro, as mudanças foram rápidas, a ponto de vermos hoje fenômenos que só eram esperados para o futuro.
O chefe da Agricultura concluiu reiterando o papel fundamental que a tecnologia terá nesse processo, citando casos de nações como Japão, Coréia e Qatar.
O evento também destacou a importância de políticas públicas coordenadas para garantir um ambiente econômico mais favorável, com taxas de juros mais baixas e maior crescimento, como apontou Solange Srour, Head de Macroeconomia para o Brasil no UBS GWM. O agronegócio, sendo um dos maiores motores de produtividade no País, depende diretamente dessas condições para continuar crescendo.
Bancos globais, como o UBS, desempenham um papel estratégico ao conectar empresas brasileiras aos mercados internacionais, o que facilita a captação de recursos e viabiliza o crescimento do setor. Isso se reflete nas soluções oferecidas pela instituição financeira, que vão desde assessoria para fusões e aquisições, até serviços de wealth management e investimento sustentável.
Ao longo de sua trajetória de 65 anos na América Latina, o UBS consolidou sua presença como um dos principais gestores de fortunas da região, com uma vasta gama de serviços e soluções que auxiliam tanto empresas quanto indivíduos a atingirem seus objetivos financeiros.
A Agriculture Investment Conference, ao reunir produtores, empresas, investidores, startups e pesquisadores, demonstrou o papel fundamental do diálogo entre os principais atores do agronegócio latino-americano para enfrentar os desafios do futuro. Com o apoio de instituições como o UBS, o setor está mais bem posicionado para adotar inovações que aumentem sua eficiência e sustentabilidade.
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