O Tribunal Superior Eleitoral autorizou o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos, a Transparência Eleitoral Brasil e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro a verificar todas as etapas do pleito. Além disso, ao final das eleições, deverá ser emitido um relatório de trabalho.
Segundo o TSE, a atuação de entidades observadoras é praxe e contribui para confirmar a transparência e a integridade das eleições brasileiras.
Nas eleições presidenciais de 2022, foram mais de 120 observadores internacionais. Entre as entidades que participaram estão a Organização dos Estados Americanos (OEA), o Parlamento do Mercosul (Parlasul) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).